terça-feira, 27 de janeiro de 2009

El FORO SOCIAL MUNDIAL EMPIEZA EN LA AMAZONIA


El Foro tiene una fuerte participación de la población local. La selva es uno de los temas principales de la reunión. 

Desde Rio de Janeiro-Brasil.

Indígenas, caucheros, granate y otros habitantes de la selva se encuentran entre las decenas de miles de participantes en el 9º Foro Social Mundial que comienza oficialmente este martes (27), en la ciudad de Belén en el Estado del Para (PA). La primera edición Amazónica del evento que tiene por objeto discutir en torno a las vías alternativas de orden político y económico a nivel mundial. Este evento tendrá una fuerte presencia de organizaciones locales.  

Algunos representantes empezaron a llegar a la capital Paraense días antes del Foro de Río, por carretera en caravanas organizadas, a reuniones regionales en el llamado "Encuentro Sin Fronteras", realizado en diferentes partes de la frontera amazónica. Algunos de ellos, se llevarán a cabo en remotas regiones como el Alto Solimões y zonas de las fronteras entre Brasil, Venezuela y Guyana. 

El miércoles (28), denominado como el "Día de la Pan-Amazonia", estará dedicado a los debates, testimonios y talleres sobre cuestiones regionales. La Carpa de los Pueblos Indígenas, que funciona en la Universidad Federal de Pará, se dedicará a debatir cuestiones tales como la demarcación de tierras, proyectos económicos que afectan a las comunidades y la preservación del medio ambiente. 

La planificación inicial del Foro, que examina desde hace dos años la cuestión de la Amazonia y los efectos de la deforestación en el equilibrio ambiental, sería el objetivo principal de los debates del evento. Desde que este se lanzó, sin embargo, el escenario ha cambiado y el estallido de la crisis financiera internacional se impondrá al problema de la Amazonia. Adquirirán importancia en el debate las propuestas alternativas al modelo neoliberal que ha conducido a la globalización finalmente a la crisis actual. 

Además del Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, doce ministros deben participar en las discusiones con los movimientos sociales. En lo concerniente a la crisis internacional, tema principal, no estarán los principales ministros responsables de  la política económica brasileña, Guido Mantega (Hacienda) y Paul Bernardo (Planificación), así como el presidente del Banco Central, Henrique Meirelles.
 
TEXTO EN BRASILEÑO
 
Começa o Fórum Social Mundial na Amazônia.  

Evento tem forte participação da população local. 
A floresta é um dos principais temas do encontro.
 
Índios, seringueiros, quilombolas e outros moradores da floresta estão entre as dezenas de milhares de participantes do 9º Fórum Social Mundial, que começa oficialmente nesta terça-feira (27), em Belém (PA). A primeira edição amazônica do evento, que visa discutir rumos alternativos para a ordem econômica e política mundial, terá forte presença de organizações locais.
 
Alguns representantes começaram a se dirigir à capital paraense há dias, em caravanas fluviais e rodoviárias organizadas em encontros regionais, os chamados “Encontros Sem Fronteira”, realizados em diferentes pontos fronteiriços da Amazônia, alguns deles em regiões tão remotas como o Alto Solimões e a zona da fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. 

A quarta-feira (28) foi denominada “Dia da Pan-Amazônia” e será dedicada a discussões, testemunhos e oficinas com temática regional. Na Tenda dos Povos Indígenas, que funcionará na Universidade Federal do Pará, serão discutirão temas como a demarcação de terras, projetos econômicos que afetam as comunidades e a preservação ambiental. 

Pelo planejamento inicial do fórum, discutido dois anos atrás, a questão da Amazônia e os efeitos do desmatamento no equilíbrio ambiental seriam os principais eixos das discussões do evento. De lá para cá, porém, o cenário mudou e a eclosão da crise financeira internacional deve se sobrepor à questão amazônica, ganhando importância o debate de propostas alternativas ao modelo neoliberal que conduziu a globalização e acabou resultando na crise atual. 

Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, doze ministros devem participar dos debates com os movimentos sociais. Mesmo com a crise internacional como principal tema, entre os ministros brasileiros que vão à Belém não estão os principais responsáveis pela política econômica, Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), nem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. 
 


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INDIOS NO FORUM MUNDIAL SOCIAL - BELEM DO PARA - BRASIL

INDIO NO FORUM MUNDIAL SOCIAL - BELEM DO PARA - BRASIL

INDIOS CAIAPOS NO FORUM MUNDIAL SOCIAL - BELEM DO PARA - BRASIL

INDIO NO FORUM MUNDIAL SOCIAL - BELEM DO PARA - BRASIL

FAMILIA INDIGENA NO FORUM MUNDIAL SOCIAL - BELEM DO PARA - BRASIL