Fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão conseguiu habeas corpus.
Ele estava preso desde dezembro de 2008.
Galvão estava preso desde dezembro de 2008, acusado de grilagem e estelionato. Com a decisão desta segunda-feira, o acusado responderá ao inquérito em liberdade. Segundo a assessoria do TRF-DF, a previsão é de que a Polícia Federal ainda leve dois meses para concluir as investigações. Essa é a segunda vez que Galvão consegue habeas corpus. Em 2006, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu o benefício depois de o fazendeiro passar um ano preso durante as investigações da morte da missionária.
Além das acusações por grilagem e pelo assassinato de Dorothy, o fazendeiro responde a ações por trabalho escravo, crimes ambientais e fraudes contra a Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
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