segunda-feira, 29 de junho de 2009

Madeireiras clandestinas exploram floresta avaliada em R$ 30 bilhões




Operação do Ibama tenta desarticular quadrilha de devastadores no PA.
Cerca de 40 mil metros cúbicos de madeira já foram apreendidos.


O alvo criminoso escolhido na última semana pelo Ibama são as madeireiras clandestinas que operam na região oeste do Pará. Elas cortam árvores em uma área ainda preservada, onde o órgão ambiental calcula que existam cerca de R$ 30 bilhões em madeira.

A operação ocorre em conjunto com a Polícia Federal e a Polícia Civil do Pará. Como as madeireiras usam balsas para transportar a madeira, os fiscais estão tentando barrar a circulação de barcos com carregamentos clandestinos, que usam como rota principal o rio Curuá-Una, um dos afluentes do Amazonas.

Até agora, agentes do Ibama e policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, apreenderam mais de 40 mil metros cúbicos de madeira nobre – o suficiente para carregar 1.600 caminhões. Quatro pessoas foram presas. A carga está avaliada em aproximadamente R$ 100 milhões. Várias armas foram apreendidas no acampamento.


Por determinação do Ministério do Meio Ambiente, a Polícia Federal, a Força Nacional de Segurança e o Ibama iniciaram uma grande operação de desarmamento. A ideia é desfazer o sistema de proteção a crimes ambientais, impedindo a atuação de milícias que dão apoio à exploração ilegal de madeira na região oeste do Pará.


"Nós temos ciência de que existem acampamentos com pessoas fortemente armadas na região. A gente pretende desarticular essas quadrilhas para poder fazer a apreensão dessa madeira e retirar essa madeira de lá”, explicou Gustavo de Podestá, chefe de Fiscalização do Ibama em Santarém.



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