¡¡¡ Abrazos Amazónicos!!!
RETRATO DO PODER ECÔNOMICO E IGNORANCIA CONTRA A NATUREZA!!
Governador de MT respondeu a perguntas enviadas por internautas.
Ele afirma que não é vantajoso para seu estado derrubar florestas.
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), é uma figura que suscita paixões. Quando o Globo Amazônia anunciou a realização de uma entrevista interativa, em que ele responderia a perguntas enviadas pelos internautas, muitas pessoas enviaram e-mails com ofensas irreproduzíveis, criticando sua defesa do agronegócio. Outras, teceram elogios longos, demonstrando admiração pelo empreendedorismo de Maggi e pelo seu governo
Respondendo
Mais de 70 internautas enviaram suas perguntas. Para atender ao maior número possível de leitores, muitas questões foram condensadas em uma só, e algumas tiveram que ser deixadas de fora. Confira abaixo a entrevista com Blairo Maggi.
Pergunta
André Scholl de Almeira – No começo do ano, o senhor questionou os dados de desmatamento divulgados pelo Instituto nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O governo de Mato Grosso ainda discorda desses dados?
Resposta:
Maggi - Não é que não acreditemos no Inpe. O Inpe é um instituto mundialmente reconhecido e nós também o reconhecemos como uma instituição séria e que merece toda a credibilidade. Porém, o sistema Deter, que tem a função de detectar o desmatamento em tempo real, não vem funcionando direito. Ele mistura o desmatamento que efetivamente aconteceu com a degradação progressiva de uma floresta, que pode ser por fogo, e esse fogo pode ser incêndio, causado por alguém ou incêndio acidental.
Temos ido a campo checar 100% dos polígonos alertados pelo Deter. O resultado é que apenas 10% dos pontos levantados pelo Deter correspondem a pontos do desmatamento deste momento, do desmatamento atual.
Isso traz algumas complicações, mascara alguns números porque acaba trazendo desmatamento antigo, que já foi computado em algum momento nas estatísticas, como se ele fosse atual. O estado já fez uma proposta ao Inpe e também ao governo federal para que eles coloquem técnicos deles para acompanhar os nossos técnicos que vão ao campo, para redimir essas dúvidas. Infelizmente, isso ainda não foi feito. Mas em 100% cento das áreas em que encontramos desmatamento efetivo, elas estão sendo multadas, estão sendo embargadas.
Opinião!!
Angel Morote
Resposta não convincente e manipulada para facilitar!!
Foram 3 Perguntas e respondeu uma..que tristeza!!
Senhor, Blairo Maggi:
Olá. O Projeto de Lei 6424/05 (apelidado de “Floresta Zero”) está na pauta para ser votado na Comissão do Meio Ambiente da Câmara dos Deputados. Este PL quer modificar o atual Código Florestal para pior, reduzindo de 80% para 50% a área com vegetação original que deve ser conservada e usada apenas para atividades de manejo florestal das propriedades privadas na Amazônia (a chamada Reserva Legal). A destruição das florestas é a principal contribuição do Brasil para o aquecimento global. | |
Nossos governantes deveriam se preocupar em zerar o desmatamento, através de incentivos econômicos e mais governança na região. |
Texto en Español
Brasil debe unirse a países vecinos como Perú, Colombia, Bolivia y Venezuela para crear una fuerza de trabajo para combatir la deflorestación en la Amazonia.
La sugerencia es usuario de Internet peruano Angel Esteban Morote Ruiz, el usuario del aplicativo www.globoamazonia.com/Amazônia.vc conoce tanto la amazonia peruana como la brasileña.
"Creo que Brasil, con la influencia que tiene en América Latina, podría crear algún mecanismo, un grupo de trabajo entre los países amazónicos para incrementar la vigilancia. Pero este no es un país que interfiere en los asuntos de los demás.
Estamos sumando fuerzas para controlar mejor ", explica, indicando que el Perú también sufre de la acción de la deforestación. Ex-marinero, Ruiz cuenta con 46 años y actualmente está jubilado en el Rio das Ostras (RJ). Vive hace 25 años en Brasil, donde contribuyó trabajando en la marina mercante peruana. Tiene familiares viviendo en la Amazonía peruana.
"Conozco las regiones de Iquitos, Pucallpa, Madre de Dios", comenta. Entusiasmado por el mapa interactivo, el usuario de Internet envio mensajes a la prensa peruana por la iniciativa y sugiere que un similar mapa creado en su país.
Fuente: www.globoamazonia.com
Cuando un piloto colombiano aterriza en una pista clandestina de la Amazonía con un cargamento de cocaína, cada uno de los movimientos se observaron desde el cielo.
Guiada por un avión espía de alta tecnología, que volaba describiendo círculos kilómetros arriba sobre las nubes, agentes de la Policía Federal capturaron al piloto minutos más tarde, decomisando 300 kilos de cocaína. La policía espera que la acción llevada a cabo durante varias semanas, en breve permita desbaratar una banda internacional.
"No hay como tener en todo lugar, la zona es enorme. Necesitamos la inteligencia y dar prioridad a los recursos", dice Marcelo de Carvalho Lopes, Director del Sistema de Protección de la Amazonia (SIPAM), en entrevista concedida esta semana.
El SIPAM, creado en 2003 a un costo de 1,4 millones de dólares, permite que las autoridades combatan el desmantelamiento, quemado y el tráfico de drogas, mediante el análisis de imágenes de satélites y fotografías aéreas.
Cientos de sensores meteorológicos, teléfonos satelitales e internet de banda ancha se extienden a través de 5,2 millones de kilómetros cuadrados de la selva bosque, un área superior al de la Unión Europea. "El estado brasileño tenía que tener presencia en ese lugar", dijo Lopes.
En las paredes de un gran auditorio en la sede de SIPAM, un edificio en Brasilia de forma de platillo volador, están fotos recientes de las zonas afectadas por el desmantelamiento hechas por las cámaras de infrarrojas de la aeronave de la Fuerza Aérea.
Las fotos serán usadas como evidencia contra cientos de madederos. Actualmente, según el Ministerio de Medio Ambiente, sólo el 8 por ciento de todas las multas por extracción ilegal de madera se paga. Las imágenes de alta resolución también muestran los caminos utilizados en la devastación, ayudando a que las autoridades eviten el desmantelamiento.
"Enviar un agente a pie cuesta tiempo y dinero, se corre el riesgo de que reciba un balazo; estas imágenes son realmente una buenas", dijo Soares Wougran Galvão, Director de Operaciones de SIPAM. Hasta el final del año, el Brasil tendrá detallado el 86 por ciento de la Amazonía.
Pocos recursos
La mejora en el control del tráfico aéreo es una ley implantada en el 2004 que permite a la Fuerza Aérea derribar aviones sospechosos de narcotráfico, dijo Silverio Ricardo Augusto dos Santos, un funcionario de la Agencia Brasileña de Inteligencia (ABIN).
El problema es que ahora la cuadrillas, que utilizan a Brasil como el destino final o como una ruta de tránsito hacia Europa, vienen de Colombia utilizando barcos en lugar de en los aviones. "Ellos han cambiado su modus operandi", dijo Silverio. El SIPAM ahora está instalando equipos de vigilancia en los principales ríos y preparando acciones contra este tráfico, añadió.
Sin embargo, los recursos y la coordinación que permiten una acción rápida basada en la información aún son insuficientes. Aunque la tasa de desmantelamiento es menor a la mitad de su pico más que alcanzó en el 2004, muchas zonas continúan siendo deforestadas. "Faltan agente, coches y caminas para llegar donde se necesita", dijo Lopes.
Subvenciones privadas y extranjeras para la conservación de la Amazonia están creciendo y deben contribuir cada vez más en la Fiscalización. Noruega en septiembre dio un inédito voto de confianza al Brasil, comprometiéndose en donar 1 Billón de dólares en los próximos siete años para el Fondo Amazonia.
Lopes dice que países que creen que es difícil de justificar estas subvenciones en un momento de crisis financiera pueden incluso ayudar así. Canadá y Alemania y está entre los únicos países que cuentan con imágenes de satélites capaces de pasar por las nubes. "Si realmente quieren ayudar, pueden disponer de estas imágenes ", dijo.
Fuente: www.globoamazonia.com
Cientistas e médicos brasileiros estão testando em humanos o potencial de uma erva amazônica para o tratamento do câncer. É possivelmente a primeira vez que o Brasil submete um medicamento dessa natureza, obtido em solo nacional, aos rigorosos testes médicos para a aprovação de uma nova droga.
A planta é a avelós (nome científicoEuphorbia tirucalli), típica das regiões norte e nordeste do País. Sua ação medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria farmacêutica a analisar sua ação em células em cultura e
Ao que tudo indica, a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose -- uma espécie de suicídio celular. "É o que chamamos de morte celular programada", explicou ao G1 Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. "Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência."
Com isso, a droga tem o potencial para, se não fazer regredir, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo a apoptose de muitas das células do tumor. Não custa lembrar que o câncer é basicamente um agrupamento de células que se rebelaram contra o corpo, multiplicando-se enlouquecidamente e consumindo os recursos do organismo todo em prol de seu próprio crescimento. Simples de descrever, dificílimo de tratar.
Sem apressar conclusões
In vitro, a droga funcionou contra colônias de células de câncer de mama, melanoma e outros tipos de tumor. Mas ainda não dá para dizer que o remédio vá funcionar em humanos. "Nesse primeiro estudo, de fase 1, o que a gente faz é descobrir a dose certa", diz Del Giglio. "É um estudo para identificar a toxicidade e a segurança do medicamento."
No momento, cinco pacientes estão passando por esse procedimento no Hospital Israelita Albert Einstein. A idéia é concluir o estudo até o fim do ano e iniciar a fase 2 -- que envolve um grupo maior de pacientes com o objetivo de identificar o real potencial da droga como tratamento para tipos específicos de tumores-- em 2009.
A partir daí, os cientistas já miram buscar aprovação da droga para que chegue às prateleiras, embora tenham ainda de ser conduzidas outras duas fases de estudos, de grande porte, para concluir o ciclo pelo qual passam todos os medicamentos antes de obter aprovação das autoridades competentes.
A despeito da fase preliminar dos estudos, a equipe está animada com os avanços. "Do que eu tenho notícia, é o primeiro estudo rigoroso conduzido com um medicamento herbal brasileiro para câncer", diz Del Giglio. "Está todo mundo muito entusiasmado justamente por conta disso."
O trabalho está sendo conduzido em parceria com a empresa PHC Pharma Consulting, com sede
Este Blog foi criado com a finalidade de repassar matérias e artigos, publicados na internet e diversos meios de comunicação sobre a nossa Amazônia.
As postagens são de minha autoria, criador do Blog,porém os textos apenas coletados e atualizados periodicamente.